índice

 

ALDEIA DAS DEZ
 

uma das 21 freguesias do
 concelho de Oliveira do Hospital

 

constituída pelas povoação anexas:

Chão Sobral, Vale de Maceira, Gramaça,

Goulinho, Casal Cimeiro e Avelar

 

Designação

Valor

Unidade

Periodo

Área Total

18,7

km2

2001

Densidade Populacional

33,5

hab/km2

2001

População Residente HM

627

indivíduos

2001

População Residente H

291

indivíduos

2001

População Presente HM

627

indivíduos

2001

População Presente H

293

indivíduos

2001

População Presente M

334

indivíduos

2001

População Residente M

336

indivíduos

2001

Famílias Clássicas Residentes

283

2001

Famílias Institucionais

0

2001

Alojamentos Familiares - Total

569

2001

Alojamentos Familiares - Clássicos

569

2001

Alojamentos Familiares - Outros

0

2001

Alojamentos Colectivos

1

2001

Edifícios

545

2001

Superfície agrícola utilizada (SAU)

73

ha

1999

Superfície agrícola utilizada (SAU) - Por conta própria

66

ha

1999

Superfície agrícola utilizada (SAU) - Arrendamento

6

ha

1999

Nados vivos, HM

4

2001

Nados vivos, H

2

2001

Óbitos, HM

20

2001

Óbitos, H

10

2001

Superfície agrícola não utilizada

12

ha

1999

SAU por exploração

1,83

ha/exploração

1999

Blocos com SAU por exploração

5,95

nº/exploração

1999

Núcleos Familiares Residentes

184

2001

População Agrícola

91

indivíduos

1999

 

Sinais Convencionais e Siglas

Retrato da freguesia
alguns conceitos utilizados
 

 


 

RETRATO DA FREGUESIA

ALGUNS CONCEITOS UTILIZADOS

 

Alojamento Familiar

Unidade ou habitação que pelo modo como foi construída, ou como está a ser utilizada, se destina a alojar, normalmente, uma família.

Edifício

Construção independente, compreendendo um ou mais alojamentos, divisões ou outros espaços destinados à habitação de pessoas, coberta e incluída dentro de paredes externas ou paredes divisórias, que vão das fundações à cobertura.

Família Clássica

Conjunto de pessoas que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se, também, como família clássica qualquer pessoa independente que ocupa uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. As empregadas domésticas residentes no alojamento onde prestavam serviço eram integradas na respectiva família.

Índice de Envelhecimento

Relação entre a população idosa e a população jovem por cada 100 indivíduos.
(População com 65 e + anos/População dos 0 aos 14 anos) x 100

Nível de Instrução

É o mais elevado grau de ensino atingido pelo recenseado, completo ou incompleto.

Óbito

Desaparecimento permanente de qualquer sinal de vida em qualquer momento, após o nascimento com vida.

População Residente

Pessoas que, independentemente de no momento censitário estarem presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitavam a maior parte do ano com a família ou detinham a totalidade ou a maior parte dos seus haveres.

Sector de Actividade

Cada um dos três grandes agregados da actividade económica: sector primário, sector secundário e sector terciário.

Taxa de Actividade

Taxa de Actividade (%) = [População Activa/População Residente] x 100

Taxa de Analfabetismo

Taxa de Analfabetismo (%) = [População com 10 ou mais anos que não sabe ler nem escreve/População com 10 ou mais anos] x 100

Taxa de Desemprego

Taxa de Desemprego (%) = [População Desempregada (sentido lato)/População Activa] x 100

 

TIPOLOGIA DE ÁREAS URBANAS
Fonte:
INE e DGOTDU, Tipologia de Áreas Urbanas

A tipologia de áreas urbanas, para fins estatísticos, é o resultado de um trabalho conjunto desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pela Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) e foi aprovada pela 158ª Deliberação do Conselho Superior de Estatística em reunião plenária realizada em 3 de Julho de 1998. A presente tipologia é composta por três níveis, dos quais dois são urbanos:

Áreas Predominantemente Urbanas (APU)
Áreas Mediamente Urbanas (AMU)
Áreas Predominantemente Rurais (APR).

Os Princípios base para a construção desta tipologia são os seguintes:

1. A freguesia é a unidade geográfica de análise.
2. As áreas urbanas são definidas a nível de concelho.
3. As freguesias que integram uma área urbana têm de ter contiguidade espacial.
4. A classificação estatística atribuída pelo INE em Julho de 96 (freguesias urbanas, semi-urbanas e rurais) é o suporte da actual estrutura de definição das áreas urbanas, sendo complementada e ajustada, espacial e funcionalmente, em função de critérios de planeamento;
Os critérios de funcionalidade/planeamento tidos em conta foram os seguintes: taxa de variação da população residente e número de alojamentos, 1981-91; categoria administrativa das freguesias; propostas dos PDM ratificados e dos PROT aprovados; ocupação sazonal dos alojamentos.
5. As freguesias pertencentes a sedes de concelho, embora com comportamentos demográficos muito diferenciados, não devem ser integradas em Áreas Predominantemente Rurais.
As freguesias consideradas na presente tipologia são apenas as existentes à data do Censo de 1991, pelo facto de serem os Censos a fonte de informação primária de todo o estudo e por não existir informação de âmbito demográfico actualizada ao nível de freguesia.

O trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho INE/DGOTDU incidiu, numa primeira etapa, no Continente, sendo objectivo do Grupo identificar, numa segunda etapa, partindo dos mesmos pressupostos e em colaboração com a Direcção Regional de Planeamento da Madeira e a Direcção Regional de Estudos e Planeamento dos Açores, as respectivas áreas urbanas (esta segunda etapa não se encontra ainda concluída). Os organismos de estatística das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira participaram nos trabalhos desenvolvidos pelo INE e irão igualmente participar na segunda etapa.

 

A Tipologia de Áreas Urbanas integra os três níveis seguintes:

Áreas Predominantemente Urbanas (APU)

Integram as Áreas Predominantemente Urbanas as seguintes situações:

a) freguesias urbanas (*);

b) freguesias semi-urbanas (**) contíguas às freguesias urbanas (*), incluídas na área urbana, segundo orientações e critérios de funcionalidade/planeamento;

c) freguesias semi-urbanas (**) constituindo por si só áreas predominantemente urbanas segundo orientações e critérios de funcionalidade/planeamento;

d) freguesias sedes de Concelho com população residente superior a 5000 habitantes.

Áreas Medianamente Urbanas (AMU)

Integram as Áreas Medianamente Urbanas as seguintes situações:

a) freguesias semi-urbanas (**) não inccluídas na área predominantemente urbana;

b) freguesias sedes de Concelho não incluídas na área predominantemente urbana.

Áreas Predominantemente Rurais (APR)

Os restantes casos.

Notas:

(*) freguesias urbanas - freguesias com densidade populacional superior a 500 hab./Km2 ou que integrem um lugar com população residente superior ou igual a 5000 habitantes.

(**) freguesias semi-urbanas - freguesias não urbanas que possuam densidade populacional superior a 100 hab./Km2 e inferior ou igual a 500 hab./Km2, ou que integrem um lugar com população residente superior ou igual a 2000 habitantes e inferior a 5000 habitantes.

População Urbana
Face à necessidade de clarificar o que se entende por população urbana em Portugal, assume-se que, para fins estatísticos, a população urbana é a residente nas áreas predominantemente urbanas.

A Tipologia de Áreas Urbanas, aprovada pelo CSE, classifica apenas as freguesias, do Continente, existentes à data do Recenseamento Geral da População de 1991. As freguesias criadas em data posterior, são apresentadas com uma classificação provisória. A Tipologia de Áreas Urbanas será revista após o conhecimento da informação recolhida no Censo de 2001.

 

 


Sinais Convencionais e Siglas


Sinais Convencionais

Sinais

Descrição

...

Dado confidencial

-

Resultado nulo

x

Dado não disponível

"

Estimativa

*

Dado rectificado

o

Dado inferior a metade da unidade utilizada

 

Siglas (Abreviaturas)

Siglas

Descrição

H

Sexo masculino

M

Sexo feminino

HM

Total dos dois sexos

ESC

Escudo

CAE

Classificação das Actividades Económicas

ECU

Unidade de Conta Europeia

KVA

Kilovolt-ampére

KWh

Kilowatt-hora

TAB

Tonelagem de Arqueação líquida

CID

Classificação Internacional de Doenças e Causas de Morte

ESC/ar

Escudos por are

ESC/st

Escudos por estere

VAB

Valor Acrescentado Bruto

FBCF

Formação Bruta de Capital Fixo

NUTS

Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos

OCDE

Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico

CE

Comunidade Europeia

EFTA

Associação Europeia de Comércio Livre

PALOP

Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

OPEP

Organização dos Países Exportadores de Petróleo

EUROSTAT

Serviço de Estatística das Comunidades Europeias

Número de Unidades

Kg

Kilograma

Km

Kilómetro

m

Metro

ha

Hectare

ton

Tonelada métrica

t

Tonelada métrica

tep

Tonelada de Equivalente Petróleo

hl

Hectolitro

l

Litro

cv

Cavalo Vapor

c

Cabeças

p

Pares

n.e.

Não Especificado

E

Existência

N

Inexistência

 


 

Informações do

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA

http://www.ine.pt/

 

 

topo

voltar  -  back  retour